6 de out. de 2014

Nª Sª DA CONCEIÇÃO APARECIDA


Introdução:

                   Em 1773, nas águas do Rio Paraíba, "apareceu", isto é, foi achada por alguns pescadores, uma imagem de Nossa Senhora da Conceição, que se tornou objeto de crescente devoção do povo brasileiro. O apelido popular dado à imagem é "Nossa Senhora Aparecida". Em seu santuário, na cidade de Aparecida do Norte (Estado de São Paulo), vêem-se aos milhares os testemunhos de sua proteção celestial sobre os filhos da nação brasileira: inúmeros ex-votos ali estão a recordar os benefícios obtidos com a invocação da Mãe de Deus sob o título de "Nossa Senhora Aparecida". Com toda a razão foi ela proclamada Padroeira e Rainha do Brasil.

 I Leitura: Est 5, 1b-2; 7, 2b-3 – Vida para o meu povo.

Ester, sendo judia e sabendo da trama do primeiro ministro contra os judeus e queria seu extermínio, intercede m favor de seu povo e alcança as boas graças do rei. É figura de Maria, enquanto intercede pela salvação do povo.

II Leitura: Ap 12, 1.5.13a.5-6a – Vencer o dragão de ontem e de hoje

A mulher adornada simboliza o povo de Deus: o antigo povo da aliança e o novo povo, a Igreja. Ambos são perseguidos pelo dragão do mal. O menino se dúvida é o Messias. Tradicionalmente se aplica esta figura da mulher à Maria, que, como diz o Vaticano II, é Mãe e modelo da Igreja. Ela vence o dragão, que não tem domínio sobre ela.

Evangelho: Jo 2, 1-11 – Mulher e Mãe

O texto das bodas de Caná apresenta a intercessão de Maria junto a Jesus. O título de “mulher” remete ao Calvário, onde estará de pé, no momento da redenção da humanidade. Como Mãe tem a preocupação dos que não têm mais vinho. Como mulher tem o olhar atento para as pequenas coisas... Está presente na hora da salvação e nesta hora torna-se também mãe da humanidade. Maria é Mãe e modelo para a Igreja.
Reflexão.

1. Enfrentamos os desafios para conquistar vida para o povo?

2. Maria nos ajuda a vencer os dragões de hoje?

3. Que tipo de devoção temos para com Nossa Senhora?

Dinâmica:

a)     Entrar com uma imagem de Nossa Senhora Aparecida.

b)    Encenar as Bodas de Caná.

c)     Lembrar que hoje é o dia das crianças...

 

2 de out. de 2014

27º DOMINGO DO TEMPO COMUM

 
Introdução:
“Quem está de pé cuide para não cair” (1 Cor 10,12). Nós somos os continuadores do Povo da Promessa. Recebemos como herança a riqueza do Projeto do Reino. Devemos cuidar da vinha, não assumir a postura do povo que tinha por obrigação levar adiante a promessa. Rejeitaram a Aliança, não aceitaram os profetas, mataram o Messias. Corremos o mesmo risco, se não tomarmos os cuidados devidos: São Paulo nos orienta como fazer – viver a retidão das promessas e ter a certeza de que Deus está conosco. Temos agora um compromisso: levar a diante o Projeto do Reino, para quando o Senhor vier possa nos encontrar vigilantes, no trabalho da expansão do Reino, para que este não nos seja tirado e dado a outros.
I Leitura: Is 5, 1-7 –Responsabilidade nossa.
Deus deposita confiança em seu povo. Esperava dele o direto e produziram injustiça. Esperava justiça e o povo oprimido está desesperado... A parábola da vinha lembra o esposo carinhoso que cuida de tudo para o casamento, mas lembra também o juízo de Deus. Diante de nós está a escolha: podemos ser cuidadosos para com a obra que o Senhor deixa em nossas mãos, ou produzir obras que não estão em sintonia com o projeto. A responsabilidade é nossa!
II Leitura: Fl 4, 6-9 – Dar testemunho.
Paulo termina sua carta aos Filipenses com diversas recomendações: viver a oração, ter atitudes retas, dando testemunho, levar adiante seus ensinamentos... Quem assumir este modo de viver estará em sintonia com a proposta do apóstolo. Tudo isto exige uma mudança de comportamento: Paulo insiste na alegria de ser cristão. Vale a pena levar adiante o projeto!
Evangelho: Mt 21, 33-43 – Novo povo.
A parábola da vinha é um alerta sério para todos nós. Dirigindo-se diretamente á elite religiosa e política (fariseus, sacerdotes, anciãos, escribas...) de seu tempo, que se julgava santa e salva, Jesus investe duramente contra eles. Tira-se a vinha deles e a oferece aos desprezados por eles: foi esta gente que acreditou em Jesus. Os outros não: eles o odiaram, invejaram e mataram.
Reflexão.
1. Que cuidados estamos tendo com o Projeto do Reino?
2. Que tipo de frutos estamos produzindo?
3. De que lado estamos? Do lado das elites? Do lado de quem acreditou em Jesus?
Dinâmica:
Durante a leitura do Evangelho, entrar com uma bela cesta de frutas (uvas, maçãs, pêras, laranjas) e depois, no momento do ofertório, colocar perto do altar. No final, distribuir para o povo.

16 de set. de 2014

25º DOMINGO DO TEMPO COMUM

9.09.99

 

Introdução:

                   A Palavra de Deus muitas vezes é desconcertante. Deixar que ela entre em nosso coração e fazer com que ele a se torne uma prática, muitas vezes é difícil. Conversão, renúncia, entender que a morte é apenas uma passagem, ser bom para com todos sem distinção de pessoas... Tudo isso é proposto para nós hoje, em nossa celebração. Mas isto não pode ficar apenas na teoria. De belos discursos o mundo está cheio. É preciso praticar. E como é difícil assumir outro caminho, deixar o pecado de lado, converter-se! Como é difícil deixar nossos projetos humanos e materiais para assumir os projetos de Deus! Como é difícil aceitar a morte! Como é difícil viver a partilha, a solidariedade e a igualdade! No entanto é a Palavra de Deus que faz este radical apelo a cada um de nós. Não basta celebrar! É preciso praticar o que se celebra. FÉ e VIDA!

 

 I Leitura: Is 55, 6-9 – Projeto novo.

Deus tem um projeto novo para a humanidade: liberdade e vida para todos! Deus é perdão e misericórdia. Quer que assumamos seu projeto que é de vida, dignidade, transformando as relações sociais. O capitulo todo (seria bom ler o capitulo inteiro) lembra que Deus quer algo de novo para com o seu povo, renovando com ele a Aliança.

 

II Leitura: Fl 1, 20c-24. 27a  -  Morrer é prêmio!

São Paulo diante do dilema entre continuar vivo para evangelizar ou morrer para encontrar-se com Cristo, prefere continuar vivo para poder evangelizar. Mas tem consciência de que a morte é um lucro, um prêmio. Anunciar Jesus também é um prêmio, pois há de fazer com que mais pessoas encontrem a vida.

 

Evangelho: Mt 20, 1-16a  - Critérios de Deus X critérios dos homens

Na nossa sociedade os critérios para recompensar alguém, para eleger alguém, para promover alguém, passam pela mentalidade de valores diferentes: cor, riqueza, status, inteligência, capacidade,... No Reino não existem estes critérios. Todos têm o direito de participar do convívio, sem distinção de raça, de classe social,... O critério é o critério do Pai amoroso e misericordioso: gratuidade, misericórdia, amor sem limites. É preciso que nossa Comunidade e nossa Sociedade aprendam estes critérios de Deus.

 

Reflexão.

1. Estamos tentando criar um tempo novo e uma história nova?

2. Temos medo da morte? Estamos evangelizando?

3. Que critérios usamos? Os de Deus? Os dos homens?

 

Dinâmica:

Fazer aqui o Rito da Misericórdia, apresentando os nossos critérios (falta de conversão, de renúncia, de entender que a morte é apenas uma passagem, de não ser bom para com todos sem distinção de pessoas...) e na hora do hino de louvor apresentar os critérios de Deus (gratuidade, misericórdia, amor sem limites)

 Fonte: Mos. Romulo

13 de ago. de 2014

20º DOMINGO DO TEMPO COMUM – ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA

Introdução:

                        No dia 1º de Novembro de 1950, Pio XII declarou como verdade infalível de nossa fé, que Maria “a Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, terminado o curso de sua vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celeste”. Celebramos hoje esta festa, que declara Maria já assumindo a condição de resgatada para junto de Deus, como seu Filho. As correntes de pensamento que se dividem entre a sua possível morte ou a sua simples arrebatação, já na velhice, sem experimentar as sombras da morte não são contempladas pela declaração papal. Para a Igreja importa é que Maria já está junto de Deus, destino que cada um de nós deve procurar, assumindo o que Maria assumiu aqui, enquanto personagem de nossa história: o projeto de Deus, se colocando totalmente disponível a Ele. Para Maria, Assunção significa o definitivo reencontro entre a Mãe e o Filho. Para nós, significa a concretização  do nosso próprio destino futuro.

 

 I Leitura: Ap 11, 19 a; 12, 1-6 a. 12ab – Vencer os dragões de ontem e de hoje...

A figura da mulher é a figura da vida. A figura do dragão é a figura da morte. A mulher, para o redator, sem dúvida é a Igreja que vence as tribulações e perseguições de seu início. O dragão, sem dúvida, é sinal de todos os desafios que queriam impedir o avanço do Reino. A tradição junta à figura desta mulher a pessoa de Maria, que vence o dragão e assume o projeto de Deus. Nós hoje somos chamados a enfrentar os desafios e assumir o Reino, para também alcançar o que Maria alcançou.

 

II Leitura: 1 Cor 15, 20-27 – Ressuscitada com o Ressuscitado!

São Paulo discorre sobre a ressurreição de um modo apaixonado. Prova que pela morte vem a vida. Uma transformação gloriosa, descrita por Paulo, de uma maneira não científica, mas que entra na dimensão da fé: um corpo glorioso, semelhante ao corpo do Ressuscitado. Maria antecipa esta transformação é já está glorificada junto de seu Filho, no céu. Um aceno para todos nós nos chamando a participar também desta glorificação!

 

Evangelho: Lc 1, 39-56 – Cantar as belezas da vida...

O cântico de Maria é o cantar das maravilhas que Deus realizou, realiza e vai realizar. O mistério da presença de Deus na nossa história, traz a segurança de que não estamos sozinhos. Caminhar com Ele é ter certeza que os excluídos, os fracos, os famintos terão vez e voz. A jovem que cantou estas maravilhas concretiza este sonho de todos nós é já recebeu a recompensa definitiva: já está junto de Deus em corpo e alma.

 

Reflexão.

1. Como enfrentamos os desafios e contra valores que querem destruir o Reino?

2. Já procuramos viver uma vida de ressuscitados?

3. A Assunção de Maria tem que significado para nós?

 

Dinâmica:

Enquanto se proclama o Evangelho, entrar com uma imagem de Maria, com flores, velas, bandeirinhas.


 

 

2 de jul. de 2014

14º DOMINGO DO TEMPO COMUM



Introdução

A liturgia deste domingo ensina-nos onde encontrar Deus. Garante-nos que Deus não Se revela na arrogância, no orgulho, na prepotência, mas sim na simplicidade, na humildade, na pobreza, na pequenez.  A história da salvação mostrou, muitas vezes, que é através dos pequenos, dos humildes, dos pobres, dos insignificantes que Deus atua no mundo e o transforma. Deus está mais na viúva que lança no tesouro do Templo umas pobres moedas do que no capitalista que preenche um cheque grande para pagar os vitrais da nova igreja da paróquia; Deus está mais no gesto simples do pacifista que oferece uma flor a um soldado do que na violência daqueles que lutam de armas na mão contra os “maus”; Deus está mais no olhar límpido de uma criança do que na palavra poderosa de um pregador inflamado que “sabe tudo” sobre Deus… 

 

Primeira Leitura - Zc 9, 9-10

O Deutero-Zacarias descreve, neste oráculo, o regresso do rei vitorioso a Jerusalém. A cidade é convidada a alegrar-se e regozijar-se pois o seu rei, “justo e salvador”, chegou. A entrada triunfal desse rei justo e vitorioso é, no entanto, humilde e pacífica: ele não cavalgará um cavalo de guerra (símbolo do militarismo), mas um “jumentinho, filho de uma jumenta”. A atitude deste “rei” contrasta claramente com as exibições de força, de poder, de agressividade dos grandes do mundo…O projeto não será realizado mediante o poder opressor e a força militar, mas através da ação do Messias, cuja característica fundamental é a justiça e a solidariedade com os pobres. O Messias construirá a paz, isto é, a vida plena para todas as nações, chamadas que são a fazer parte do povo de Deus. Segundo Mt 21,4-9, Jesus é a realização plena deste anúncio.

 

Segunda Leitura - Rm 8, 9.11-13

Continuamos a ler a Carta aos Romanos. Ela apresenta-nos um Paulo amadurecido que, depois de vários anos de incansável trabalho missionário, expõe, de forma serena, a sua reflexão sobre a salvação (numa altura em que a questão da salvação era uma questão teológica “quente”: os judeu-cristãos acreditavam que, para chegar à salvação, era preciso continuar a cumprir a Lei de Moisés; e os judeu-pagãos não manifestavam nenhuma vontade de se submeter aos ritos da Lei judaica).

 

Evangelho  - Mt 11, 25-30

O nosso texto consta de três “sentenças” que, provavelmente, foram pronunciadas em ambientes diversos deste que Mateus nos apresenta. Dois desses “ditos” (cf. Mt 11,25-27) aparecem também em Lucas (cf. Lc 10,21-22) e devem provir de um documento que reuniu os “ditos” de Jesus e que tanto Mateus como Lucas utilizaram na composição dos seus evangelhos. O terceiro (cf. Mt 11,28-30) é exclusivo de Mateus e deve provir de uma fonte própria. Com sua palavra e ação, Jesus revela a vontade do Pai, que é instaurar o Reino. Contudo, os sábios e inteligentes não são capazes de perceber a presença do Reino e sua justiça através de Jesus. Ao contrário, os desfavorecidos e os pobres é que conseguem penetrar o sentido dessa atividade de Jesus e continuá-la. Jesus veio tirar a carga pesada que os sábios e inteligentes haviam criado para o povo. Em troca, ele traz novo modo de viver na justiça e na misericórdia: doravante, os pobres serão evangelizados e partirão para evangelizar.

 

Reflexão

1. Tentamos resolver as questões com diálogo  e na paz?

2. Estamos lutando para vencer os procedimentos carnais?

3. Procuramos assemelhar nosso coração ao Coração manso e humilde?

 

Dinâmica

Entrar com um grande coração e com uma faixa onde está escrito: Sou manso e humilde de coração

 

26 de jun. de 2014

HINO A SÃO PEDRO

 

Letra: Mons. Antonio Romulo Zagotto
Música: Fernanda Maria Martins Moreira

Nas águas da Galiléia

Quando eras pescador

Para o serviço te chama

Teu Jesus, mestre e Senhor.


(Refrão)

São Pedro Apóstolo,

Oh! Santo e glorioso padroeiro,

Dos céus muitas bênçãos,

Prá Diocese de Cachoeiro (bis)


Dizendo O desconhecer

Traíste o teu Senhor

Mas por três vezes declaras

Ao Cristo todo o amor


És nosso padroeiro

Faz-nos dizer com amor

“Só tu é que tens palavras

De vida eterna, Senhor.”


És pedra Simão Pedro

Como base da Igreja

Ajuda-nos na terra

E lá do céu nos proteja

 

FESTA DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO


Introdução:

                        A festa de São Pedro e São Paulo, chamados colunas da Igreja, deve nos ajudar a refletir sobre a importância da instituição à qual pertencemos e o compromisso que devemos ter para com ela. Lembra também nossa fidelidade ao sucessor de Pedro, o Papa, colocado a serviço de toda a Igreja. Como Família de Deus, como Povo de Deus, a Igreja é sinal profético da presença do Reino entre nós. Olhando para os santos que hoje celebramos, percebemos que também nós devemos estar disponíveis para anunciar este Reino e se necessário dar até a nossa vida por ele. A celebração de hoje é também uma oportunidade para sentir se estamos em sintonia com a nossa Igreja Diocesana, com o seu projeto pastoral, com o seu jeito de vida em Comunidades, com a sua opção pelos pobres,...
 

 I Leitura: At 12, 1-11 – Liberdade, liberdade...

Pedro está preso. A Igreja reza pela sua libertação. Deus intervém. As lições são muito claras: Deus, como outrora liberta o seu povo da escravidão do Egito, liberta agora o seu novo povo da opressão dos inimigos. A ação milagrosa remete a á ressurreição de Jesus, que é libertado do túmulo. Não é mais tempo de escravidão, de morte, de prisão. O tempo agora é de liberdade.


II Leitura: 2Tm 4, 6-8.17-18 – Deus é meu libertador!

Paulo está no fim de sua vida. Se sento só. Muitos o abandonaram. Faz uma retrospectiva: lutas, perseguições, firmeza na fé... Se as pessoas o abandonaram Deus permanece com ele. Isto o anima e o incentiva: O Senhor ficou comigo e me deu forças... Isto o encorajou a enfrentar todas as dificuldades. Não trabalhamos para Deus, para a Igreja , para a Comunidade para receber aplausos e recompensas materiais. Nossa recompensa é Deus.

 

Evangelho: Mt 16, 13-19 – Pedro = Pedra

Jesus chama Pedro de pedra. Pedro chama Jesus de Messias. Pedro não aceita a cruz de Jesus. Jesus chama Pedro de tentação, pedra de tropeço. E é nesta oportunidade que Jesus fundamenta sua Igreja. Na fragilidade humana de Pedro e na sua impetuosidade. A partir deste momento, Jesus toma o rumo de Jerusalém, onde sabe que vai ser preso, torturado e morto. A sua Igreja deve trilhar o mesmo caminho. 

 Reflexão.

1.Que ação concreta assumimos para libertar os oprimidos, excluídos, injustiçados?

2. Trabalhamos para Deus e para a Comunidade para receber recompensas materiais?

3. Como somos Igreja hoje?

Dinâmica:

Depois do Evangelho, entrar com um quadro do papa e cantar uma música alusiva ao papa Francisco...                                                       
 

14 de fev. de 2014

Treinamento de Lideranças - 23/02/14 - Bom Pastor


Cachoeiro de Itapemirim, 11 de novembro de 2013
Prezado Pároco e Coordenador Paroquial

Paz e Bem!
Estamos a caminho de nossa Assembleia Diocesana 2014. Já aconteceram algumas reuniões com a Comissão formada pelo CPD a fim de preparar a Assembleia. O resultado dessas reuniões tem nos ajudado a delinear a metodologia que vamos aplicar para que nossa Assembleia Diocesana aconteça dentro de um planejamento participativo.

 Como um primeiro momento deste processo e entendendo que devemos partir do primado da pessoa, tendo como destinatários as lideranças, convocamos todos os coordenadores dos Conselhos de Pastoral Paroquial (CPP) e mais um(a) delegado(a) de cada paróquia de nossa diocese para participarem de dois momentos formativos que irão acontecer:
 

Dia: 23/02/2014 e 30/03/2014

Local: Seminário Bom Pastor – Cachoeiro

Horário: das 9h às 18 horas (término com Missa)

Taxa: R$ 15,00 (por pessoa)

 O tema de nossa Assembleia será:A comunidade dos Discípulos Missionáriose o Lema:Eram perseverantes em ouvir o ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, no partir do pão e nas orações”. (At. 2, 42).

 Algumas orientações para ajudar neste processo:

 §  O(a) delegado(a) escolhido(a) pelo pároco para vir junto ao coordenador(a) paroquial deve ser alguém capaz de colaborar nos devidos repasses.
§  Tanto o Coordenador(a) paroquial quanto a pessoa que virá junto devem participar dos dois encontros.

 
Para que este caminho possa ter bons frutos é necessário que as eleições na paróquia e comunidades aconteçam em fevereiro/2014, se for extremamente necessária, ou somente no final de 2015. Precisamos de coordenadores que acompanhem todo o processo e que estes permaneçam por um período após a Assembleia Diocesana.

Informamos também que na reunião dos presbíteros do dia 19 de fevereiro de 2014 acontecerá uma formação para que todos nós estejamos afinados com o caminho a ser percorrido até a Assembleia Diocesana.

 Desejamos a todos Boas Festas e um Feliz Natal, e que as bênçãos trazidas pela ação do Deus Menino em nosso meio, possam contagiar sua vida e de toda sua Comunidade.

 Abraço fraterno
 

Dom Dario Campos,ofm                                                Pe. Gelson de Souza

Bispo Diocesano                                     Coordenador Diocesano de Pastoral